A rotina de várias pessoas que têm em comum o gosto por corpos mortos. Negoceiam, transportam, enterram ou simplesmente guardam-nos em casa. Alguns deles são estranhos, os corpos e os vivos.
O argumento do filme “Um quadro do Pollock com sangue” resulta de um processo de escrita colaborativa. A história foi escrita por diferentes autores seguindo uma lógica semelhante ao jogo coletivo surrealista. A escrita começou pelo fim da história. Quando um autor recebeu o texto já produzido - composto por diversas sequências escritas por diversos autores - escreveu uma nova sequência fílmica que antecede os factos narrados até ao momento.

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